
Andorinha.Phaeoprogne tapera
Período Reprodutivo: agosto a dezembro
Locais de observação: Brejos, Cambarazal, Campo, Cerradão, Cerrado, Mata ciliar rio Cuiabá, Mata ciliar rio São Lourenço, Mata Seca, Rios, corixos e baías.
Você encontra essas informações na página 197 do Guia das Aves
Do tamanho das seguintes, suas asas são ainda mais longas. Ocorre em toda a América do Sul, reproduzindo-se em buracos de cupinzeiros e ninhos antigos de joão-de-barro. Ela ativamente procura tirar o joão-de-barro de seu ninho, em alguns casos. Dentro, constrói uma pequena tigela com capins e forra com material macio, como painas e penas das outras aves, um padrão para todas as andorinhas. Essas penas, muitas vezes, são pegas no ar, enquanto o vento as carrega.As aves do sul do continente migram para a América Central a partir de abril, devendo passar pelo Pantanal em seus movimentos. Porém, a população pantaneira é residente no todo ou em grande parte. Pousa e voa com as outras andorinhas grandes, de quem destaca-se pelo tom acinzentado da plumagem das partes superiores, mais escuro ao redor dos olhos e alto da cabeça, parecendo uma máscara, efeito ressaltado pela pequena área clara dos lados do pescoço e nuca (foto). No peito, a área mais escura em leve contrasta com o restante, bem claro.Nos planeios ou quando bate as asas para alçar vôo dobra um pouco a coluna, parecendo estar corcunda. O planeio costuma ser feito com as asas e cauda mais baixas do que o corpo, ressaltando esse efeito e mostrando a área branca atrás da asa (foto).Pode ser vista em vôos altos que faz na caça de insetos. Pousa e dorme junto com as outras andorinhas grandes. Seus chamados são mais graves e baixos do que os chilreados alegres de Progne chalybea.
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