
Andorinha.Notiochelidon cyanoleuca
Período Migratório: abril a setembro
Locais de observação: Brejos, Cambarazal, Campo, Cerradão, Cerrado, Mata ciliar rio Cuiabá, Mata ciliar rio São Lourenço, Mata Seca, Rios, corixos e baías.
Você encontra essas informações na página 199 do Guia das Aves
A menor espécie de andorinha no Pantanal, onde aumenta seus números a partir de abril. Ocorre em todo o continente sul-americano, exceto a Amazônia, tendo as populações meridionais migrações que as levam até a América Central. Em tais movimentos passam pelo Pantanal ou nele permanecem, conforme indica o aumento no período de baixa das águas.Parece uma versão em miniatura de outra espécie, Progne chalybea. Dorso e capuz azul brilhante, com a parte ventral branca. Em vôo, nota-se que as penas da base da cauda também são escuras, uma característica capaz de diferenciá-la da espécie maior. A cauda é levemente bifurcada. Aves juvenis têm as penas do dorso amarronzadas.Como outras andorinhas, canta muito em vôo, mantendo contato com os outros membros do grupo. É um chilreado longo, iniciado por algumas notas isoladas e terminado por uma ou duas notas mais agudas. Muitas vezes o chamado é o melhor indicativo de sua presença, já que gosta de circular alto sobre a vegetação, caçando insetos.Aparece em toda a RPPN, com maior freqüência sobre os dois rios maiores e a planície de inundação do rio Cuiabá até o Riozinho. Também é comum sobre a mata do corixo do Bebe, ao sul da RPPN. Vive próxima a residências, podendo ser notada sobre o hotel em Porto Cercado, em Poconé e outras cidades pantaneiras ou no centro de Cuiabá.
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