quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Andorinha.



Andorinha.Hirundo rustica
Período Migratório: setembro e outubro
Locais de observação: Brejos, Campo, Cerrado, Mata ciliar rio Cuiabá, Rios, corixos e baías.
Você encontra essas informações na página 200 do Guia das Aves
Também uma andorinha norte-americana, com reprodução nos Estados Unidos e Canadá. No final de setembro, com pico em outubro, passa pelo Pantanal em seu caminho para o sul do Brasil, Argentina e Uruguai. No retorno para o Hemisfério Norte, em março, ainda não foi detectada na RPPN.Migra em grupos grandes, com vôos de até 20 metros de altura, com as aves espaçadas entre si no início da manhã, mas todas indo na mesma direção. No meio da manhã ou final do dia começam a usar as correntes de ar quente ascendente e o grupo concentra-se antes de passar para a seguinte. Costumam baixar ao passar pelos rios para beber água, em especial nas horas quentes do dia. No final da tarde, antes de pousarem em arbustos nos brejos, concentram-se novamente e ficam circulando até os últimos raios solares.Graciosa em vôo, destaca-se das demais andorinhas pela cauda bifurcada. As aves passando pelo Pantanal estão com a plumagem desgastada e com pouco brilho, mas nota-se o tom escuro do dorso (azul brilhante em reprodução) e a parte ventral clara lavada de laranja ou vermelho (fortemente avermelhada em reprodução). Garganta amarelada ou alaranjada (parecendo escura à distância nas aves com plumagem mais contrastada). Os juvenis têm a cauda curta e a bifurcação é menos evidente do que nos adultos. Cores ainda mais apagadas do que no adulto em seu caminho para o sul.Mesmo em migração vão caçando insetos em vôo, especialmente nos horários pré descanso noturno.

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